quinta-feira, 23 de maio de 2019

Zoonoses de Itaquá promove ação de combate ao Aedes Aegypti

Com o objetivo de identificar os criadouros e combater o mosquito Aedes Aegypti, a Secretaria Municipal de Saúde de Itaquaquecetuba, por meio do Centro de Controle de Zoonoses, tem realizado a Avaliação de Densidade Larvária (ADL) por toda a cidade. Para o levantamento, a Secretaria de Saúde dividiu a cidade em cinco áreas e pelo menos 3.000 casas devem ser vistoriadas até o dia 24 deste mês para coleta de larvas e verificação dos territórios, como parte das ações programadas pelo Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti (LIRAa). Ao todo 30 agentes comunitários de saúde estão envolvidos nesta ação. A mobilização teve início no Jardim Josely, Louzada e Jardim Caiuby, no último dia 13. Os agentes também já passaram pelo Jardim América, Maragogipe, Pequeno Coração, Jardim Paineira, Monte Belo, Jardim do Carmo, Vila Virginia, Jardim Miray, Jardim Amazonas, Horto do Ipê, Estância Valparaíso, Tipóia, Maria Augusta e Jardim Ikes. Nesta terça-feira, dia 21 de maio, as ações de ADL tiveram continuidade no Marengo Baixo, Marengo Alto e Jardim Santa Rita. Já na quarta-feira, dia 22, os agentes estarão no Jardim São Paulo, Jardim Nova Itaquá e no Parque Novo Horizonte. Quinta-feira, dia 23, os moradores do Recanto Mônica, Pium e do Marengo podem receber a visita dos agentes comunitários para a verificação de possíveis criadouros do Aedes. A previsão é finalizar as ações de ADL no Jardim Aracaré, Vila Japão e São Carlos. A diretora do CCZ de Itaquaquecetuba, Alessandra Elizabete Bonfim, explica que as ações de ADL servem para identificar os criadouros e posteriormente intensificar os trabalhos de combate nos pontos mais críticos da cidade. “No ADL as visitas são feitas em casas intercaladas para termos um panorama da cidade toda. Depois de identificadas as áreas mais afetadas, intensificamos o trabalho de bloqueio com visitas casa a casa e outras ações”, apontou. Itaquaquecetuba registrou até o momento 290 notificações de casos suspeitos de dengue entre janeiro e maio deste ano. Deste total 41 foram confirmados para autóctones e 5 importados. Em 2018, no mesmo período, foram registradas 92 notificações, sendo 4 casos autóctones e 1 importado.

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